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Gestantes de primeira viagem

Pegou o resultado do exame, tá grávida, e agora?

ou

Minha amiga querida tá grávida, como eu posso ajudá-la a por esse ser no mundo do melhor jeito possível?

Eu defendo o parto natural, defendo o parto com parteira, e defendo o parto domiciliar. O Lucas, meu filho, nasceu em casa de parto natural.

Acho que por isso algumas amigas me procuraram ao engravidar, e mesmo amigas de grávidas me procuram para obter algumas informações sobre parto natural.

Fiz abaixo um micro resumo do que foi importante pra mim quando engravidei com livros, vídeos, links e grupos de apoio dentro e fora da internet. E claro, o tópico parto “normal” x cesariana.

Cesariana x Parto Vaginal

Cesariana é ótima para os 10% dos partos em que ela é realmente necessária, quando salva vidas.

Então por que alguns hospitais particulares fazem mais de 80% de cesarianas? Saiba que para os médicos, que ganham os mesmos 300 reais do convênio fazendo um parto normal de 27 horas e uma cesariana de 2h com hora marcada, é muito conveniente que as mulheres se achem incompetentes como mamíferas!! Veja aqui os Mitos e Fatos sobre o parto.

Quem deseja um parto natural ou mesmo um parto humanizado com anestesia, deve procurar um bom profissional particular, pedir indicações, fugir do convênio.

Para quem está na dúvida sobre fazer ou não uma cesariana, o livro “A cesariana” de Michel Odent [ótima leitura, recomendo] e o livro Parto Normal ou Cesárea?
O que toda mulher deve saber (e homem também) de A. C. Duarte e S. G. Diniz são essenciais para se tomar uma boa decisão.

Bons livros que eu li na gestação:

Nascido no mar – Chris Griscom

Mulheres contam o parto – Adriana Tanese Nogueira

Nascer Sorrindo – Frederick Leboyer

A cientificacao do amor – Michel Odent

Vídeos:

O bebe mais feliz do pedaço

Amamentação sem mistério

Bons links sobre parto ou amamentação:

http://www.partodoprincipio.com.br

http://www.maternidadeativa.com.br/

http://neonatologiakk.blogspot.com/

livro arte de amamentar

grupo de discussão para gestantes e tentantes de parto natural em são paulo:

no yahoo: http://br.groups.yahoo.com/group/materna_sp/

na vila madalena: GAMA, rua Natingui, 380 – reunião gratuita às quintas das 20h às 22h30. Mais infos aqui.

Curso

Eu fiz o curso de preparação para o parto no GAMA, com a Ana Cristina Duarte e gostei muito.

Massagem e preparo físico

Eu fiz massagem ayurvédica a gestação toda e no finzinho a massagem mágica da Vilma Nishi.  Mas depois me arrependi de não ter feito yoga e se pudesse, contrataria uma preparadora física no início da gestação, por que podem ser muuuitas horas de trabalho intenso para o corpo, e algumas posturas e movimentos podem ficar difíceis.

Doulas

Outra coisa que para mim foi essencial na hora P foi ter uma doula – beijo, Marianne! Doula é um ANJO que fica ali do seu lado o tempo todo, exercendo um papel que nem marido, nem mãe, nem médico, nem parteira, nem enfermeira exerce. Apoio físico, emocional, massagem, orientação. Saiba mais sobre doulas aqui.

Depois que nascer

Quem puder, contrate ajuda pelo menos pelos 3 primeiros meses do bebê. Embora todo mundo alerte, não acreditamos que será tão difícil, mas é. Especialmente se o bebê tiver cólicas… A mãe de recem-nascido não vai ter tempo de arrumar cama, limpar casa, cozinhar, lavar louça, lavar roupa, mal penteará os cabelos, escovará os dentes às 3h da tarde pela primeira vez no dia e pra comer e tomar banho tem que contar com ajuda ou sorte.

Amamentação

Pode não ser tão simples como se imagina! Estar bem informada é fundamental, eu recomendo o video ‘amamentação sem mistério’, veja o link na listinha de videos acima. Rachaduras, empedramento, apojadura [descida do leite alguns dias depois do parto] podem ser desafios maiores que imaginamos. Informe-se com uma doula, ou mesmo ligue para um banco de leite para uma orientação. Só não acredite que seu leite é fraco ou é pouco, fuja de pediatra que disser isso. Só quem ganha com essa bobagem é a Nestlé e mais ninguém.

boa hora!

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Mais confortável no carrinho

Para o alto e avante!!!!

Esse aí é o Lucas sentado em seu bumbo. Essa cadeirinha é feita em uma espuma fofinha, que cede pra encaixar as perninhas dele. Uma vez encaixado, ele fica sentado direitinho. Pra mim, o melhor é encaixar o bumbo no carrinho [você pressiona ele pra encaixar no assento do carrinho e ele fica firme no lugar]. O Lucas adora por que ele fica com as costas e a cabeça ventiladas, ao contrário do carrinho que ele fica todo encostadinho naquele material quente. É bom pra bebês a partir dos 3 meses ou quando eles conseguirem manter a cabeça firme. No Lucas, que é grandinho, só serviu bem até os 5 meses e pouco. Mas vale muito a pena!!! É importado e custa caro, cerca de 280 reais; mas você consegue comprar usado no mercado livre por no máximo 150 reais. Nos dias quentes eu sempre colocava uma fraldinha revestindo o assento pro plástico não grudar na pele!

Depois que o bumbo não serviu mais, o Lucas já conseguia se equilibrar sentado. Então eu continuei usando o assento do carrinho mais abaixado, e uma almofada nas costas dele pra apoiar. Assim ele também fica com o alto das costas e a cabeça ventilados. Muito mais sossego no passeio!!

almofadinha pra apoias as costas

encosto abaixado, almofada pra apoias as costas

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Banho de balde

ofurô de bebê, tummy tub ou simplesmente balde! o banho no balde deixa o corpinho dele todo imerso imitando o ambiente do útero…. o Lucas ama! mas atenção mamies, tem que ter as bordas arredondadas hein!

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Cama compartilhada

Eu faço cama compatilhada com o Lucas! Na maioria dos países asiáticos não existe quarto do bebê; os bebês domem com os pais. E até onde eu sei não tem adolescentes e adultos dormindo com os pais por lá, que é o mito recorrente por aqui. Aliás, somente nos últimos 150 anos é que se tornou um hábito separar os bebês e colocá-los para dormir longe dos seus pais. Durante centenas de anos, as mamães amamentavam seus bebês durante
a noite quase sem despertar. Os bebês recebiam proteção, afirmação emocional, lições de como respirar, calor e leite materno.

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Clash of World Views-Schedule (classic)

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Coleção Disquinho

Publicado no Caríssimas Catrevagens

“COLEÇÃO DISQUINHO” FAZ 50 ANOS – AQUELES COLORIDOS, LEMBROU?

Quem foi criança nas décadas de 60 e 70 há de se lembrar da “Coleção Disquinho” da gravadora Continental. Eram disquinhos de vinil, super compactos, super coloridos e com estorinhas super maneiras baseadas nos contos de fada, fábulas, cultura popular, cantigas de roda e festas típicas. A meninada se deixava seduzir por todas aquelas estórias, especialmente, com o tom colorido dos tais disquinhos. Tinha de toda cor: verde, amarelo, roxo, azul, vermelho, rosa, azul claro… Um charme! Essa coleção fez parte da fantasia de muitas gerações de brasileirinhos e brasileirinhas… A Coleção Disquinho, neste ano de 2010, está fazendo 50 anos. Meio século de encantamento e fantasia… Brinque meu bem?
Quando escutamos falar na Coleção Disquinho, o nome do compositor Braguinha (João de Barro) vem a reboque. É praticamente impossível dissociar uma coisa da outra. Pois foi ele quem idealizou e produziu “carinhosamente” essa coleção. As estorinhas e canções eram interpretadas por atores de rádio-teatro do Rio de Janeiro. E cada disquinho possuía uma ficha técnica de causar inveja… Já imaginaram um compacto simples com canções do Braguinha, arranjos de Radamés Gnatalli e personagens interpretados por vozes melodiosas dos atores/atrizes da era do rádio? Um verdadeiro tesouro da nossa infância!
A história da charmosa Coleção Disquinho possui dois momentos – bem – distintos. O primeiro momento foi em 1939, quando Braguinha lançou o primeiro disco infantil: “Branca de Neve e os Sete Anões”. E esta estória foi gravada com as vozes de nada mais, nada menos, que: Carlos Galhardo, Dalva de Oliveira e os Trovadores (É mole? Ou quer mais?). E tudo isso com a direção musical do já citado Radamés Gnatalli. Depois veio uma coletânea de cantigas de roda e outras tantas adaptações de estórias infantis: Chapeuzinho Vermelho, A Formiguinha e a Neve, História da Dona baratinha…  E os até então, “discões” infantis, fizeram o maior sucesso. Até porque naquela época não existia nada parecido pras crianças nesse gênero. Neste primeiro momento, as gravações foram feitas naqueles discos de 78 rpm, cor de breu, pesadões e totalmente quebráveis.
No ano de 1960 acontece o segundo momento da Coleção Disquinho. É nessa fase que a coleção assume o formato de compacto simples e apresenta-se super colorido, encantando a meninada dos anos 60 até o iniciozinho dos anos 80. Nesse período, Braguinha dividiu espaço na produção dos disquinhos com as amigas Elza e Silvia Helena Fiúza. Foram ao todo 70 lançamentos, entre contos de fada, fábulas, estórias da Disney, cantigas de ninar, de roda, de natal, entre tantas outras… A narração das estórias era feita, na maioria das vezes, por Sonia Barreto e as personagens, falas e cantigas, ao longo da década, foram interpretadas pelo Teatrinho Disquinho. Essa coleção foi um verdadeiro marco de produção e de qualidade musical direcionada às crianças. Algo inovador e totalmente pioneiro para época. Foram mais de 5 milhões de cópias vendidas entre o início dos anos 60 e o início dos anos 80.
Geeente!!!! Não tem como não se emocionar ao ver essas capinhas antigas e esses disquinhos coloridos. É um verdadeiro resgate à memória, de nossas vivencias infantis. E como não é segredo para ninguém… Sou um saudosista assumido! E tudo nessa coleção tem sabor de saudade para mim.
A Coleção Disquinho também lançou clássicos da Disney. A Branca de Neve e os Sete Anões foi um deles. Aqui pra nós, nunca fui com a cara da Branca de Neve. Tomei antipatia por ela e pelos sete anões… Assim, de graça! Enquanto meu irmão gostava da “branquela” de neve, eu era apaixonado mesmo, era pela madrasta dela. Era mais divertida! Miacabaaaaaaava com a voz da personagem! Por mais que ela fosse à vilã da história, torcia por ela! Sempre gostei das mulheres “ditas” erradas mesmo… Acho que era o estilo, a voz e a postura da madrasta que me encantava, pode? Vai entender….
Ontem, eu e meu sobrinho de seis anos, tiramos o dia pra escutar as estorinhas dessa coleção. Escutamos: A Festa no Céu, O Burrinho Tró-ló-ló, o Macaquinho Travesso, a Galinha Ruiva, a História da Baratinha, a Moura Torta, o Soldadinho de Chumbo… E tantas outras. Confesso: Foi uma experiência incrível, tanto para mim, quanto para ele! E ao escutar novamente todas essas estorinhas, foi como voltar no tempo e sentir o cheiro da minha infância. Cheiro e sabor de um tempo que não volta mais… Mais o melhor de tudo mesmo, foi constatar que esses disquinhos podem ser passados para as gerações seguintes. Pelo menos o meu sobrinho adorou! (…e eu, por um momento, cheguei a pensar que ele fosse achar tudo isso meio bobo. Que nada!).
Era bastante comum nossas professoras – do grupo escolar – levarem aquelas vitrolinhas pra sala de aula e passar os tais disquinhos pra gente escutar. E tudo virava uma festa! Naquela época, a Coleção Disquinho, através de suas narrativas, era um excelente estímulo para a imaginação, pois as crianças precisavam criar todas as cenas na cabeça. Ah! Mas isso foi  numa linda época, onde o tempo corria mais devagar e nós costumavamos apreciar as coisas simples com a curiosidade própria da infância. E tudo com uma certa dose de inocência.
E o mais engraçado ainda foi perceber que “algumas estórias” possuem traços claros daquilo que chamamos hoje de politicamente incorreto. Nessa estória da Dona Galinha e seus Pintinhos, ela abandona seus ovinhos e vai linda pra “balada”. E ao retornar, descobre que os pintinhos já tinham nascido… E onde estava ela? Na balada meu bem! No mínimo seria processada por abandono das crias… E o caso do burrinho tró-ló-ló? Onde todos tiram sarro de seu rabinho… É um tremendo Bullyng para os dias atuais! Enfim, eu cresci escutando todas essas estórias e não me deixei influenciar negativamente. Vai ver naquela época havia mesmo, a determinada dose de inocência que, infelizmente, desapareceu com o correr dos anos. Então o que será que mudou na nossa sociedade de lá pra cá?
Entre o ano de 2001 e 2002,  a Warner Music  lançou uma Coleção remasterizada com 50 histórias da Coleção Disquinho. Não deu prá quem quiz meu bem! Em pouquíssimo tempo, logo após o lançamento, os mais de 10 mil CDs estavam esgotados. Mas agora, ao completar meio século de aniversário, espera-se que surja alguma novidade por parte das gravadoras. E que essa Coleção Disquinho, seja eterna na memória dos brasileirinhos e brasileirinas. E que venha o cinquentenário, o centenário… Enfim, Coleção Disquinho, uma obra prima da cultura infantil Brasileira.
download da coleção aqui
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Cantigas populares

Pra acalmar um bebê, vale tudo. Micagem, careta, música, trava-língua, QUALQUER COISA.

Achei algumas letras de cantigas populares, confira:

Domingo

– Hoje é domingo,
pede cachimbo…
o cachimbo é de ouro…
bate no touro…
o touro é valente…
bate na gente
…a gente é fraco…
e cai no buraco…
o buraco é fundo…
acabou-se o mundo!

A Conoa Virou

A canoa virou
Pois deixaram ela virar
Foi por causa de Maria
Que não soube remar

Se eu fosse um peixinho
E soubesse nadar
Eu tirava Maria
Do fundo do mar

Siri pra cá,
Siri pra lá
Maria é bela
E quer casar.

Balaio

Eu queria se balaio, balaio eu queria ser
Pra ficar dependurado, na cintura de “ocê”

Balaio meu bem, balaio sinhá
Balaio do coração
Moça que não tem balaio, sinhá
Bota a costura no chão

Eu mandei fazer balaio, pra guardar meu algodão
Balaio saiu pequeno, não quero balaio não

Balaio meu bem, balaio sinhá
Balaio do coração
Moça que não tem balaio, sinhá
Bota a costura no chão

Boi da Cara Preta

Boi, boi, boi
Boi da cara preta
Pega esta criança que tem medo de careta

Não, não, não
Não o coitadinho
Ele está crorando, porque ele é bonitinho!

Borboletinha

Borboletinha tá na cozinha
fazendo chocolate
para a madrinha

o tico-tico
perna de pau
olho de vidro
e nariz de pica-pau pau pau

Cai, Cai, Balão

Cai cai balão, cai cai balão
Na rua do sabão
Não Cai não, não cai não, não cai não
Cai aqui na minha mão !

Cai cai balão, cai cai balão
Aqui na minha mão
Não vou lá, não vou lá, não vou lá
Tenho medo de apanhar !

Capelinha de Melão

Capelinha de Melão é de São João
É de Cravo é de Rosa é de Manjericão
São João está dormindo
Não acorda não !
Acordai, acordai, acordai, João !

Carneirinho, carneirão

Carneirinho, carneirão

Carneirinho, carneirão, neirão, neirão
Olhai pro céu
Olhai pro chão, pro chão, pro chão,
Manda o rei de Portugal
Para nós nos sentarmos.

* As crianças se sentam e sentados cantam:

Carneirinho, carneirão, neirão, neirão
Olhai pro céu
Olhai pro chão, pro chão, pro chão,
Manda o rei de Portugal
Para nós nos levantarmos.

* As crianças se levantam e cantam:

Carneirinho, carneirão, neirão, neirão
Olhai pro céu
Olhai pro chão, pro chão, pro chão,
Manda o rei de Portugal
Para nós nos ajoelharmos.

* As crianças se ajoelham e cantam:

Carneirinho, carneirão, neirão, neirão
Olhai pro céu
Olhai pro chão, p´ro chão, pro chão,
Manda o rei de Portugal (outra versão: Manda o Rei, Nosso Senhor
Para nós nos levantarmos. Para todos se ajoelharem.)

Ciranda Cirandinha

Ciranda, cirandinha,
Vamos todos cirandar!
Vamos dar a meia volta,
Volta e meia vamos dar.

O Anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou;
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou,

Por isso dona Rosa
Entre dentro desta roda,
Diga um verso bem bonito,
Diga adeus e vá se embora.

Coelhinho da Páscoa

Coelhinho da Páscoa, o que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim? [2x]
Coelhinho da Páscoa, que cor ele tem?
Azul, amarelo, vermelho também? [2x]

Escravos de Jó

Escravos de Jó jogavam caxangá
Tira, põe, deixa ficar
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue za (bis)

Fonte do Itororó

Fui no Itororó
beber água não achei
achei bela morena
que no Itororó deixei

Aproveite, minha gente,
que uma noite não é nada
Se não dormir agora,
dormirá de madrugada

Ó dona Maria,
Ó Mariazinha,
entrarás na roda
e dançarás sozinha

Sozinha eu não danço
nem hei de dançar
porque eu tenho o fulano
para ser meu par

Marcha Soldado

Marcha Soldado
Cabeça de Papel
Se não marchar direito
Vai preso pro quartel

O quartel pegou fogo
A polícia deu sinal
Acode acode acode
A bandeira nacional

Marré De si

Pobre:
Eu sou pobre, pobre, pobre
De marré, marré, marré
Eu sou pobre, porbre, pobre
De marré de si

Rica:
Eu sou rica, rica, rica
De marré, marré, marré
Eu sou rica, rica, rica
De marré de si

Rica:
Quero uma de suas vossas filhas
De marré, marré, marré
Quero uma de vossas filhas, de marré de si

Pobre:
Escolhei a que quiser
De marré, marré, marré
Escolhei a que quiser, de marré desci

Rica:
Eu sou quero a “Maria”
De marré, marré, marré
Eu sou quero a “Maria”, de marré desci

Pobre:
Eu de pobre fiquei rica
De marré, marré, marré
Eu de pobre fiquei rica, de marré de si

Meu Limão, Meu Limoeiro

Meu limão, meu limoeiro
Meu pé de jacarandá
Uma vez, tindolelê
Outra vez, tindolalá

Nana Nenem

Nana nenem
que a cuca vem pegar
papai foi pra roça
mamãe foi trabalhar
Desce gatinho
De cima do telhado
Pra ver se a criança
Dorme um sono sossegado

Não Atire o pau no gato

Não atire o pau no gato (to-to)
Porque isso (sso-sso)
Não se faz (faz-faz)
Ô gatinho (nho-nho)
É nosso amigo (go)
Não devemos maltratar
Os Animais
Miau!!!

Nesta Rua

Se esta rua se esta rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
Para o meu, para o meu amor passar

Nesta rua, nesta rua, tem um bosque
Que se chama, que se chama, Solidão
Dentro dele, dentro dele mora um anjo
Que roubou, que roubou meu coração

Se eu roubei, se eu roubei seu coração
É porque tu roubastes o meu também
Se eu roubei, se eu roubei teu coração
É porque eu te quero tanto bem

O cravo brigou com a rosa

O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu ferido
E a rosa despedaçada

O cravo ficou doente
E a rosa foi visitar
O cravo teve um desmaio
E a rosa pôs-se a chorar

A rosa fez serenata
O cravo foi espiar
E as flores fizeram festa
Porque eles vão se casar

O sapo

O sapo não lava o pé.
Não lava porque não quer.
Ele mora lá na lagoa,
E não lava o pé
Porque não quer
Mas, que chulé!

Pastorzinho

Havia um pastorzinho que andava a pastorear
saiu de sua casa e pôs-se a cantar.
dó, ré, mi, fá fá fá
dó ré do ré re re
do sol fa mi mi mi
do re mi fá fa fa (2x)
Chegando ao palácio a princesa lhe falou
dizendo ao pastorzinho que o seu canto lhe agradou
sol lá si do dó dó
sol la sol la, la la
so re do si si si
sol la si do do do (2x)

Peixe Vivo

Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria

Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia

Os pastores desta aldeia
Ja me fazem zombaria
Os pastores desta aldeia
Ja me fazem zombaria

Por me verem assim chorando
Por me verem assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia

Pézinho

Ai bota aqui
Ai bota aqui o seu pézinho
Seu pézinho bem juntinho com o meu (BIS)

E depois não va dizer
Que você se arrependeu ! (BIS)

Pirulito que Bate-Bate

Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
Quem gosta de mim é ela
Quem gosta dela sou eu

Pirulito que bate bate
Pirulito que já bateu
A menina que eu gostava
Não gostava como eu

Pombinha Branca

Pombinha branca o que esta fazendo
Lavando roupa pro casamento
Vou me lavar, vou me secar
Vou pra janela pra namorar

Passou um moço de terno branco,
Chapéu de lado meu namorado
Mandei entrar, mandei sentar
Cuspiu no chão, limpa aí seu porcalhão

Terezinha de Jesus

Terezinha de Jesus de uma queda
Foi-se ao chão
Acodiram três cavalheiros
Todos de chapéu na mão

O primeiro era seu pai
O segundo o seu irmão
O terceiro foi aquele
A quem a Tereza deu a mão

Terezinha levantou-se
Levantou-se lá do chão
E sorrindo disse ao noivo
Eu te dou meu coração

Da laranja eu quero um gomo
Do limão quero um pedaço
Da menina mais bonita
Quero um beijo e um abraço

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Fotos das aventuras do Lucas

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Nasceu? Recém-nascido deve ter visitas rápidas

http://veja.abril.com.br/120303/p_100.html

Existe uma etiqueta para visitar amigos que acabaram de ter um bebê. Primeiro, é bom informar-se se foi cesariana ou parto normal – como toda cirurgia, a cesárea requer repouso absoluto. “A visita deve ser de no máximo vinte minutos”, determina a consultora Célia Leão, autora do livro Boas Maneiras de A a Z. “Cumprimente os pais, veja o bebê e despeça-se.” Evite passar perfume forte e procure não fumar antes da visita. Se estiver resfriado, não arrisque. É melhor deixar os cumprimentos para depois. É educado levar um mimo para o bebê. Flores para a mamãe não são uma boa idéia. O pólen pode causar alergia. Se você não gosta do ambiente hospitalar e prefere cumprimentar a nova família em casa, espere passar o primeiro mês, quando mãe e filho já estarão mais bem-dispostos.

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Nasceu

Nasceu! com quase 4 kg, 50 cm, lindo, bochechudo e rechonchudo, depois de 27 horas de trabalho de parto!! LUCAS FOREVER ♥ Por orientação médica receberemos visitas apenas depois do resguardo de 45 dias! nos vemos em outubro!!

o Lucas nasceu no aconchego do lar em um parto natural: sem indução, sem anestesia, sem nenhuma intervenção. Não teve uma sonda introduzida nas vias respiratórias, não foi colocado em uma balança de metal frio, não recebeu o colírio de nitrato de prata que queima os olhos (e só serve pra prevenir conjuntivite quando a mãe tem gonorreia), e recebeu vitamina k via oral e não por uma picada de injeção super dolorida. Louco é quem vai pro hospital pra ter um filho se a gestação for de baixo risco! pegar transito com dor de contrações e se expor a infecções hospitalares e intervenções ninguém merece!!!!

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O parto do Lucas

31/05/2010 2 comentários

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O parto do Lucas, se tudo der certo, vai ser em casa. Assistido por profissionais, mas sem intervenções desnecessárias, do melhor jeito para o baby.

Leia mais aqui neste post sobre parto humanizado.

Este vídeo abaixo é bem bacana, explica o que é parto natural [Se vocë náo consegue visualizar, clique aqui]:

O outro video abaixo é o que queremos evitar. Algumas imagens são fortes e chocantes. Se você é sensível, não veja. [Se vocë náo consegue visualizar, clique aqui]:

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Parto natural humanizado

30/05/2010 4 comentários

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O que é parto Humanizado?

[extraído do http://guiadobebe.uol.com.br/parto/parto_humanizado.htm ]

A humanização do parto não significa mais uma nova técnica ou mais conhecimento, mas, sim, o respeito à fisiologia do parto e à mulher.

Muitos hospitais e serviços médicos ignoram as regulamentações exigidas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde, seja por querer todo o controle da situação do parto, por conveniência dos hospitais em desocupar leitos mais rápido ou por comodidade de médicos e mulheres em que no mundo atual não se pode perder muito tempo.

Mas a ciência vem comprovando que o excesso de intervenções tecnológicas durante o parto pode não ser tão seguro em partos de baixo risco.

Já se provou que as parteiras são mais seguras que os médicos nos nascimentos de baixo risco, e que neste mesmo nascimento de baixo risco o parto domiciliar ou em Casas de Parto são tão seguros quanto os realizados nos hospitais e maternidades, com a vantagem de não realizarem tantas intervenções, pois o parto é mais natural.

O acompanhamento familiar deixa a parturiente mais tranqüila, tornando o parto mais seguro, ao constatar que a equipe especializada dos hospitais não consegue oferecer o suporte emocional que a parturiente necessita.

A posição deitada substituiu o parto vertical para melhor controle médico, mas a posição vertical é mais segura tanto para a mamãe quanto para o bebê, além de ser mais rápida. A presença do bebê junto à mãe após o parto é tão ou mais importante para o vínculo afetivo dos dois do que os exames realizados no bebê depois do parto e longe da mãe.

Mais do que após o parto, a presença do bebê junto à genitora no quarto é fundamental para o conhecimento de ambos, maior vínculo afetivo e amamentação prolongada. O leite artificial substituiu o leite materno e está provado que o aleitamento materno é superior nas suas qualidades.

Humanizar o parto é dar liberdade às escolhas da mulher, prestar um atendimento focado em suas necessidades, e não em crenças e mitos. O médico deve mostrar todas as opções que a mulher tem de escolha baseado na história do pré-natal e desenvolvimento fetal e acompanhar essas escolhas, intervindo o menos possível.

É a mulher que deve escolher onde ter o bebê, qual acompanhante quer ao seu lado na hora do trabalho de parto e no parto, liberdade de movimentação antes do parto e em que posição é melhor na hora do nascimento, direito de ser bem atendida e amamentar na primeira meia hora de vida do bebê. Para isso, é fundamental o pré-natal.

A dor é entendida como uma função fisiológica normal que pode ser aliviada com métodos não-farmacológicos amplamente embasados, mas não quer dizer que a mulher não tenha a escolha de optar pelo uso de analgesia.

Isso não significa que o parto cesárea ou com intervenção médica não possa ser humanizado. O parto cesárea existe para salvar vidas, mas não deve ser a grande maioria dos partos como acontece hoje e sim como em último caso. Isso também deveria acontecer com as intervenções médicas que somente devem ser aplicadas quando necessárias ou quando de escolha da mulher se bem orientada quanto a essas intervenções.

O Parto Humanizado significa direcionar toda atenção às necessidades da mulher e dar-lhe o controle da situação na hora do nascimento, mostrando as opções de escolha baseados na ciência e nos direitos que tem.

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Fraldas de pano: O que existe hoje?

29/05/2010 5 comentários

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[texto extraído do ninhocoruja.blogspot.com]

Quando se fala em fraldas de pano a maioria das pessoas pensa logo naquelas fraldas quadradas dobradas em triangulo e presas com fita crepe ou alfinete, que são usadas com uma calça plástica por cima, mas o que a maioria das pessoas não sabe é que hoje em dia as opções são muito maiores e há diversos tipos de fraldas de pano.

As capas impermeáveis de hoje não são como as calças plásticas antigas, servem para as mesmas funções, mas são de melhor qualidade, de diversos tipos de materiais, muitas em tecidos impermeáveis. Costumam fechar com botão ou velcro. Tem até capas tamanho único que possuem ajuste para usar desde um recém-nascido até uma criança em desfralde.

Estas capas podem ser usadas com as fraldas de pano comuns ou com uma das fraldas descritas abaixo.

Contours: São utilizadas com as capas impermeáveis, elas são as que mais se lembro as fraldas de pano comuns, são feitas com varias camadas de tecido, algumas são um triangulo com uma faixa no meio, outras já se assemelham mais com as descartáveis, possuindo elástico nas pernas. Elas não possuem velcro ou botão para fechá-las.

Fitted: São utilizadas com as capas impermeáveis, elas são semelhante as contours, mas possuem fechamento com velcro ou botão.

Prefold: Lembram um quadrado com um retângulo mais grosso na parte do meio, tem vários modos de usar, pode ser usado como um recheio nas fraldas pocket, como faixa extra nas outras fraldas e também como fralda mesmo dobrado de mais de uma forma com uma capa impermeável.

AIO (All in One – tudo em um): São as que mais se assemelham com as descartáveis, elas já vem com o impermeável e as camadas de tecido, prontas para o uso, geralmente são presas com velcro ou botão, são mais grossas por já vir com todas as camadas.

Stuffable: São semelhantes as AIO, já vem com o impermeável e com camadas de tecido, possui uma abertura onde as camadas internas, o recheio, pode ser retirado no momento da lavagem, facilitando assim a secagem. São chamadas no Brasil de pocket.

Pocket: São semelhantes às capas impermeáveis, mas possuem uma camada de tecido com uma apertura onde as camadas internas, o recheio, pode ser retirado no momento da lavagem. Nas pocket verdadeiras não há camada de tecido para absorver e sim somente uma camada de tecido para deixar o liquido passar e o bebê ficar mais sequinho.

Além das fraldas de pano em si tem alguns outros artigos relacionado ao uso delas.

Snappis: Para prender as fraldas de pano comuns, os Contours e os prefolds em alguns dos seus jeitos de usar, substitui o uso de alfinete ou fita crepe, os snappis possuem garrinhas que prendem no pano deixando a fralda fechada, sem possibilidade de machucar o bebê.

Liner ou papeletas de fraldas: É um papel que se coloca entre a fralda e o bumbum do bebê que retém a maior parte do cocô, é biodegradável, é jogado fora junto com as fezes. Quando é só xixi ele pode ser lavado e reutilizado.

Liner reutilizável: é como o liner descartável, retém a maior parte do cocô não deixando que passe para a fralda, mas não é jogado fora e sim lavado e reutilizado.

Insert ou recheio: São as faixas que se usa dentro das fraldas pocket, tem de diversos materiais, até alguns super absorventes que na podem entrar em contato com a pele do bebê.

Doubler ou faixas extras: São faixas para serem usadas como recheio das pocket ou com qualquer uma das outras fraldas, para aumentar a absorção. Algumas são de tecidos como o microfibra, que não deve entrar em contato direto com a pele do bebê.

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